E aí, malandragem, prontos para celebrar o dia de Zé Pelintra com um aulão especial? A partir da nossa revista, vamos mostrar como as histórias das entidades que chamamos de Malandro se conectam com o contexto histórico brasileiro da virada do século 19 para o 20; em como a malandragem representa a insubmissão à repressão do trabalho e os princípios de ordem e higienismo da República, e também como hoje a figura do Malandro se relaciona com o nosso mundo e o nosso contexto.
Mais detalhadamente, falaremos sobre:
Pós-abolição:
– Como era a vida dos ex-escravizados?Cruzos entre culturas subalternas:
– Relação entre negros, indígenas, brancos pobres, ciganos e afins
– As manifestações culturais da encruza: Jurema/Catimbó e as religiosidades afro-indígenas; afro-catolicismo etcA cidade da malandragem: o Rio de Janeiro republicano
– Êxodo para a cidade grande
– Mudanças urbanas no Rio pós-abolição, início das favelas, projeto higienista republicano e reformas urbanasOs indesejáveis da cidade
– Capoeiras, curandeiros, ciganos, cartomantes, moradores dos cortiçosA Representação do Malandro
– O indesejável que subverte a lógica republicana da modernidade - subverter o higienismo e a vida pautada pelo trabalho
– Malandragem hoje - o que os malandros nos mostram? Quais as lógicas que devemos subverter?
Será dia 07/07 - às 20h Valor: R$80
Aula + Primeira parte da história em PDF
Via Google Meet com gravação disponível
Esperamos vocês, até lá!